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4 lições que os empreendedores sociais podem nos ensinar


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A revista Forbes publicou recentemente uma lista destacando os trinta principais empreendedores sociais -- com menos de trinta anos -- que estão alavancando soluções para os maiores problemas do mundo.

A lista - fantástica, por sinal - contempla soluções inovadoras nas áreas de saúde, meio ambiente, educação e finanças, principalmente.

Analisando os 30 negócios sociais apresentados – e o comportamento de seus empreendedores sociais -, a IESE Business School, da Universidade de Navarra, identificou quatro características comuns a todos eles:

1. Grandes objetivos e grande motivação: como os empreendedores sociais estão inicialmente buscando resolver grandes problemas na sociedade, isso os encoraja a definir objetivos desafiadores e os persegui-los com muita motivação. Não se encontrou, na lista, tímidos objetivos e nem empreendedores sociais com pouca motivação com relação ao seu negócio.

2. Os mercados são meio, e não fim: quando estão iniciando um negócio social, esses empreendedores primeiro veem o problema, e depois usam o mercado como um meio para solucioná-lo, e não o caminho inverso. Essa inversão de concepção, se comparada aos negócios tradicionais, é a essência de um empreendimento social.

3. As pessoas estão no centro: nos negócios sociais as pessoas e suas necessidades são o centro de atenção da organização. Isso significa que os processos internos e as operações comerciais são focadas na melhoria de vidas; não somente a vida dos clientes-beneficiários, mas também dos empregados, da comunidade e de outros stakeholders. Isso pode não ser novo, mas é a chave para a sustentabilidade dessas organizações no longo prazo.

4. Sustentabilidade financeira: os lucros são importantes para os empreendedores sociais, mas apenas na medida que esse indicador financeiro garante a sustentabilidade da organização para solucionar os problemas sociais. São os lucros que garantem a manutenção da solução e sua possível ampliação.

Apesar da aparente simplicidade, estas quatro lições conseguem tornar muito clara a diferença entre empreendimentos sociais e empreendimentos tradicionais com responsabilidade social.

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